Rimas e formas
não sei fazer
mais insisto em escrever
No entando,
vou escrevendo
palavras aqui outra acolá
Expressando o que está
no meu sonhar
digo verdades, mentiras
depende da maneira de olhar
Talvez ninguém me perceba,
mas estou aqui presente
escrevendo esses versos lentamente
Se me ver
diga-me
para que eu possa descrever
em palavras que insisto em escrever
A poesia da vida está presente a todo momento nas coisas mais simples e que fingimos ser cegos para não perceber
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quinta-feira, 29 de julho de 2010
O sol nasceu
mais um dia floresceu
as árvores balançam
o que o vento alavanca
Uma linda flor desabrochou
no seu leito frio despedaçou
uma nuvem se abriu
para um céu que sorriu
Vagando aqui estou
neste mundo que deus me colocou
as árvores não vejo mais
por um instante tudo se desfaz
Outrora só mais um dia
que permaneço sem conhecer a alegria
que instinto é esse que canso em procurar,
pois sei que não vou encontrar
Aonde estou
o meu mundo despencou
procuro uma luz, no céu, no mar
cadê essa luz?
a luz se apagou
mais um dia floresceu
as árvores balançam
o que o vento alavanca
Uma linda flor desabrochou
no seu leito frio despedaçou
uma nuvem se abriu
para um céu que sorriu
Vagando aqui estou
neste mundo que deus me colocou
as árvores não vejo mais
por um instante tudo se desfaz
Outrora só mais um dia
que permaneço sem conhecer a alegria
que instinto é esse que canso em procurar,
pois sei que não vou encontrar
Aonde estou
o meu mundo despencou
procuro uma luz, no céu, no mar
cadê essa luz?
a luz se apagou
terça-feira, 27 de julho de 2010
Talves o último instante
Gota a gota
Mina minha alma
Sangue devera ser
Ou um instrumento
Que procura a própria morte
Isso não sei dizer
O instante final se aproxima
Serás numa noite de verão
Ou outro clima
Que ainda me atinja
Na escuridão
Em meio a noite e o luar
Aqui estou desfalecendo
Procurando me levantar
Para voltas no mundo
Eu poder dar
Ninguém vem me chamar
Onde está o mundo?
Que eu ainda pretendo sobrevoar
Mina minha alma
Sangue devera ser
Ou um instrumento
Que procura a própria morte
Isso não sei dizer
O instante final se aproxima
Serás numa noite de verão
Ou outro clima
Que ainda me atinja
Na escuridão
Em meio a noite e o luar
Aqui estou desfalecendo
Procurando me levantar
Para voltas no mundo
Eu poder dar
Ninguém vem me chamar
Onde está o mundo?
Que eu ainda pretendo sobrevoar
segunda-feira, 26 de julho de 2010
Doces Lembranças
Por um espanto vou escrever,
Um pensamento
Que me fez rever,
Um doce encanto,
Das melhores lembranças,
Que no meu caminho,
Passei a ver
Com outros olhos,
Pois antes os mesmos
Cegavam-me,
Fazendo escuro,
O que límpido
Agora posso entender,
Os cantos, os risos,
Os caminhos, as nuvens brancas
Num céu azul,
As vestes de menina,
Embalada sobre aquele paraiso,
Como pude me esquecer!
A vida monótona,
As idas e vindas como se fosse beija-flor,
Naquele caminho imenso,
Tudo tinhas,
E nada sentias
Como pude não perceber!
Vago nas lembranças,
Com um olhar de criança,
Tentando suspirar,
Algo que não se dá mais para encontrar,
O tempo passou,
E aqui estou,
Vazio por fora, cheio por dentro,
Sem mesmo um alento
Me nego viver hoje,
Pensando no ontem,
Mas do que adianta
Viver de lembrança,
Um gesto ameno,
Num Coração tão pequeno,
Que me faz ver,
O que antes não pude perceber
Um pensamento
Que me fez rever,
Um doce encanto,
Das melhores lembranças,
Que no meu caminho,
Passei a ver
Com outros olhos,
Pois antes os mesmos
Cegavam-me,
Fazendo escuro,
O que límpido
Agora posso entender,
Os cantos, os risos,
Os caminhos, as nuvens brancas
Num céu azul,
As vestes de menina,
Embalada sobre aquele paraiso,
Como pude me esquecer!
A vida monótona,
As idas e vindas como se fosse beija-flor,
Naquele caminho imenso,
Tudo tinhas,
E nada sentias
Como pude não perceber!
Vago nas lembranças,
Com um olhar de criança,
Tentando suspirar,
Algo que não se dá mais para encontrar,
O tempo passou,
E aqui estou,
Vazio por fora, cheio por dentro,
Sem mesmo um alento
Me nego viver hoje,
Pensando no ontem,
Mas do que adianta
Viver de lembrança,
Um gesto ameno,
Num Coração tão pequeno,
Que me faz ver,
O que antes não pude perceber
segunda-feira, 5 de julho de 2010
Por que essa rosa desabrochou
E vindo com seus espinhos
O meu peito perfurou
Que dor incasável, que agonia
Que ilusão que jamais sentia
Não posso mais respirar
Tudo que faço você presente estás
Não entendo porque tinhas que desabrochar
Se minha vida tão quieta tu viestes acordar
Quero que seus espinhos saia de mim
Sem rastros se quer deixar
Como é dificil imaginar
Voltar a pensar
Sem essa dor no peito
Não mais me afogar.
E vindo com seus espinhos
O meu peito perfurou
Que dor incasável, que agonia
Que ilusão que jamais sentia
Não posso mais respirar
Tudo que faço você presente estás
Não entendo porque tinhas que desabrochar
Se minha vida tão quieta tu viestes acordar
Quero que seus espinhos saia de mim
Sem rastros se quer deixar
Como é dificil imaginar
Voltar a pensar
Sem essa dor no peito
Não mais me afogar.