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quarta-feira, 20 de julho de 2011

O mundo me consome
Algo me devora
De um jeito infame
O que pudera me esquecer
Sem de mim se perder
Isso não sei dizer
Pois penso que vou suportar
E dessa dor sobreviver
Como o mar que se acalma
Após dar muitas voltas
E minha alma anseia
Que do mar se assemelha
Por não aguentar essa dor
Que de mim só resta um furor
O que devo fazer
Para se de mim se afugentar
E que a tranquilidade
Volte a reinar
E a paz me encontre
E jamais se levante
Desse peito que um dia
Só anseia descansar

4 comentários:

Anônimo disse...

Que meu coração se acalme assim como seu mar... gostei da angústia, do caminho percorrido e do desejo de paz...
Josenildo Ceará

Beatris Silva disse...

Que bom que vc gostou...mesmo o poema sendo escrito em formatos indesejados, mas o que vale é a intenção

Anônimo disse...

Tem fases da vida em que precisamos de palavras doces e calmas, que trazem a tranquilidade necessária pra seguir essa vida tão atormentada...palavras como essas que vc escreveu são para esses momentos...nos refletem a busca pela paz, o descanso desejado...a tranquilidade almejada...Muito bom...
Eber Willinghton

Beatris Silva disse...

Obrigada novamente....se depender de mim sempre terei alguma palavra (que expresse) algum momento de nossas vidas

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