Cansado de tanto caminhar,
os meus pés não podem
mais andar,
feridas expostas
fazem-me parar,
e em cima de grandes pedras
coloco-me a pensar
de quão belo era ver
as nuvens num céu tão azul
e poder imaginar
figuras, desenhos...
que nem sei como explicar,
outrora começo a cantar
algo que faz embalar
As ruínas daquele lugar,
quando me vejo
através das águas,
logo uma tristeza vem
fazendo meu coração
quase parar,
e quando percebo já
não estou aqui, mas lá
sobre um manto azul
a descansar
Um comentário:
Belo percurso que vc faz no poema... Quiça consigamos percorrer de tal maneira que nos dignifique repousar neste manto azul... Até!
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